sexta-feira, 4 de abril de 2014

Março 2014 – Sugestão de Leitura das Bibliotecas do Agrupamento de Escolas Guilherme Correia de Carvalho


Pré e 1ºCEB - Biblioteca Escolar do Centro Escolar de Seia
 
 
Assim que a Senhora Corvo sai para fazer as compras do dia, os seus ovinhos são logo devorados por uma cobra gulosa! Que artimanha irão o Senhor Corvo e o seu amigo Mocho Velho inventar para salvar os preciosos ovos?
Trata-se da única história para crianças escrita por Aldous Huxley, o célebre autor de Admirável Mundo Novo.
Ilustrado com força e modernidade por Beatrice Alemagna, este conto tem todo o sabor de um clássico. Temperado com uma pitada de humor mordaz e traduzido por Luísa Costa Gomes agradará tanto aos filhos como aos pais!
 
Aldous Leonard Huxley (Godalming, 26 de Julho de 1894 — Los Angeles, 22 de Novembro de
1963) foi um escritor inglês e um dos mais proeminentes membros da família Huxley. Passou parte da sua vida nos Estados Unidos e viveu em Los Angeles de 1937 até a sua morte, em 1963. Mais conhecido pelos seus romances, como Admirável Mundo Novo e diversos ensaios, Huxley também editou a revista Oxford Poetry e publicou contos, poesias, literatura de viagem e guiões de filmes.



Pré e 1ºCEB - Biblioteca Escolar do Centro Escolar de São Romão
 
O Sapo anda preocupado com a saúde: tem o coração a bater depressa demais. A Lebre diz que ele deve estar apaixonado — mas por quem? O autor desta encantadora história de amor é Max Velthuijs, artista holandês de reputação internacional, cujos livros têm sido publicados no mundo inteiro. Entre os seus numerosos prémios contam-se o Lápis de Ouro da Holanda (duas vezes) e o American Graphic Award da Society of Ilustrators.




Max Velthuijs nasceu em Haia (Holanda) a 22 de Maio de 1923. Em 1944 completou os seus estudos
de Desenho Gráfico e Arte na Academia da Arnhem. Após o fim da Segunda Guerra Mundial, dedicou-se à conceção gráfica de impressos políticos. Foram-lhe encomendados diversos cartazes, selos, capas de livros, desenhos animados e anúncios publicitários, pelos quais recebeu diversos prémios. Realizou numerosas exposições individuais em galerias holandesas e também foi professor na Academia de Artes de Haia.
Em 1968 ilustrou um livro para a editora helvética Nord Sud, e no ano seguinte publicou o seu primeiro livro (O menino e o peixe). A partir daí ilustrou sempre os seus contos. Nos anos 80 direcionou o seu talento gráfico e pictórico para os livros infantis. A sua produção literária superou os quarenta títulos. A sua obra encontra-se traduzida em 14 línguas, das quais se salienta o português, o inglês, o castelhano, o francês, o japonês e o coreano.
Em 2003, quando completou 80 anos, no âmbito da Feira do Livro de Bolonha (Itália), foi-lhe organizado um evento de comemoração na Sala Farnese do Palazzo Comunale.
Entre os muitos prémios que lhe foram atribuídos pela sua obra incluem-se o Dutch Silver Pencil Award (Prémio Lápis de Prata da Holanda) e, por duas vezes, o Dutch Golden Paintbrush (Pincel de Ouro da Holanda). Foi também contemplado com o American Graphic Award of the Society of Illustrators (Estados Unidos), o Prix de Treize (França) e, também por duas vezes, o Bestlist (Alemanha).
Em 2004 foi-lhe concedido o Prémio Hans Christian Andersen na categoria de ilustrador. Segundo o júri, o Prémio Andersen significou um reconhecimento ao brilhante narrador e artista (…) por ter dedicado a sua vida à literatura infantil. Velthuijs demonstrou em numerosas ocasiões que compreende as crianças: as suas dúvidas, os seus medos e as suas alegrias. Os seus livros são pequenas joias de imagem e texto que se integram para dar apoio e confiança às crianças quando resolvem explorar o mundo que as rodeia.
Max Velthuijs faleceu a 25 de Janeiro de 2005, em Haia, sua cidade natal.
 
 2º CEB - Bibliotecas Escolares da EB Dr. Guilherme Correia de Carvalho e Biblioteca Escolar da EB Dr. Reis Leitão

Mariana, filha única, tem dez anos quando Rosa nasce. Agora vai partilhar tudo com a irmã: o quarto, o tempo dos pais, o afeto da família — incluindo a Avó Elisa que desconfia do progresso, e a Tia Magda, que tem um dente de ouro, uma fala que mete medo e só gosta de estrelícias e antúrios. Mas pelo menos a recordação da Avó Lídia e a amizade de Rita ela não quer dividir com mais ninguém. Será que Rosa vai continuar a ser «uma intrusa»?

 

Escritora portuguesa de livros infantis e juvenis, nascida em 1943. Neste domínio da
literatura, ganhou em 1979 o Prémio do Ano Internacional da Criança, com Rosa, Minha Irmã Rosa. Tem publicado regularmente obras em volume - entre elas, Chocolate à Chuva (1982) e Graças e Desgraças da Corte de El-Rei Tadinho (1984) -, sendo paralelamente redatora do Diário de Notícias e responsável editorial por literatura para a infância e juventude.
 
 
Esta peça de teatro para crianças e jovens (com um enredo em muitos aspetos semelhante ao de "Rei Lear", de Shakespeare) foi buscar a sua base a uma narrativa popular. Um pai decide repartir o reino pelas filhas e põe-nas à prova, acabando, contudo, por deserdar a mais nova. Esta vem a revelar-se, afinal, a única que era merecedora da sua generosidade. Vítima do próprio orgulho e castigado pela sua cegueira, o rei expia as culpas mergulhando na miséria, até ser finalmente salvo e perdoado pela filha mais nova entretanto reencontrada.
 



 
 
 


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